segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Equipe do DOGES realiza última oficina de qualificação em ouvidorias do SUS

As regiões Centro-Oeste e Norte participaram da última oficina para qualificar ouvidorias do SUS, de 24 a 26 de agosto no campus da FIOCRUZ em Brasília. Esse evento encerra uma série de oficinas, que começaram ainda no final de 2014 e que têm como meta capacitar ouvidores do SUS em todo o Brasil. A iniciativa é pioneira nessa experiência e pretende elevar o número de ouvidorias do SUS, que hoje é de 1.590 em todo o país.

Ao todo, foram 14 ouvidores participantes de Roraima, Rondônia, Amapá, Pará, Mato Grosso, Amazonas e Distrito Federal, que após a oficina, estão aptos a compartilhar esse conhecimento, formando multiplicadores para a implantação de novas ouvidorias por todo o Brasil.

Na abertura, a Ouvidora-Geral do SUS, Eliana Pinto, participou da mesa de abertura e reafirmou a importância desse ato pioneiro, “entendemos que qualificar as ouvidorias do SUS, no sentido de promover uma escuta qualificada e assertiva, não só torna o sistema eficaz como um todo, mas também reforça a ideia de que a ouvidoria é uma ferramenta de gestão participativa importantíssima, sem a qual não avançaremos na promoção da saúde e, com isso, do bem estar dos cidadãos”.

Dividido em 6 módulos, que abordam desde a análise histórica das ouvidorias no Brasil, o desafio da construção de um sistema de ouvidorias do SUS, o processo de implantação, até o processo de trabalho das ouvidorias como instrumento de gestão, além da melhoria do sistema, inovações, bem como a produção e gestão da informação.

Na metodologia usada na oficina, ministrada por representante do DOGES, foram usadas ferramentas diversas como vídeos, teatralização e roda de conversa. Pelo exercício da empatia, era possível cada participante colocar-se no lugar do usuário, do técnico ou do gestor, percebendo assim, qual o papel de cada um e a melhor maneira de encaminhar as manifestações, garantindo eficiência no atendimento aos usuários do SUS.

A avaliação final da oficina foi bastante positiva, os ouvidores manifestaram o desejo de fazer novas reciclagens e de estabelecerem encontros periódicos para a troca de experiências e fortalecimento das ouvidorias do Sistema Único de Saúde.

Fonte: Eliana Pinto

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Antiga parceria é restabelecida entre DOGES e PNCT


A Diretora Geral do DOGES, Dra. Eliana Pinto, está dando continuidade às reuniões com outros Ouvidores de diversos órgãos. Desta vez, o encontro que ocorreu em seu gabinete, no dia 11 de agosto, pela manhã, teve a participação da Sra. Claudia Pinheiro, da Coordenação Geral de Ações Estratégicas (CGAE), no Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva, responsável pelo Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), da Sra. Valéria Cunha, também do INCA, além de servidores do DOGES.

O objetivo do encontro foi restabelecer uma antiga parceria entre o Departamento de Ouvidoria Geral do SUS e o INCA.

O DOGES anteriormente apoiava, com relatórios temáticos que continham, a partir das manifestações do cidadão, indicadores e dados que auxiliavam o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e as políticas quanto ao combate.

O serviço Disque Pare de Fumar (DPF) foi criado em 2001 por meio de parceria entre o Ministério da Saúde e o INCA, como parte das comemorações do Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio.  Porém, em 2011, houve a mudança do Disque Saúde para 136, o que afastou esses antigos parceiros, descontinuando o trabalho de reciclagem, que era feito com os atendentes, que informavam também sobre esse serviço.

A Ouvidora-Geral do SUS mostrou-se totalmente favorável e determinou imediato resgate dessa parceria, além de mostrar entusiasmo pelo fato do Brasil ser um dos países que mais reduziu a quantidade de fumantes no mundo.

Agora, segundo Cláudia Pinheiro, o que se busca é uma parceria mais estratégica que desenvolva, de forma dialógica e democrática, melhorias na qualidade do atendimento aos usuários do SUS, com a interação entre Ouvidoria Geral e o Instituto do Câncer José de Alencar Gomes da Silva.

Fonte: Eliana Pinto

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Integração da Ouvidoria do SUS BH / Ouvidor SUS BH à Ouvidoria-Geral do Município de Belo Horizonte

A Prefeitura de Belo Horizonte, a partir do dia 15 de junho de 2015, promoveu a integração da Ouvidoria do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte/Ouvidor SUS BH à Ouvidoria-Geral do Município, que passou a atender também as demandas oriundas do Ouvidor SUS. 

Esta mudança foi construída conjuntamente com a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Saúde, sendo amplamente divulgada na cidade, Secretaria de Estado da Saúde e municípios de Minas Gerais.

Vários aspectos positivos dessa integração merecem destaque:

Ø  O novo local oferece comodidade aos usuários, por ser central e dispor de boa acessibilidade;

Ø   Quanto às formas de contato, os telefones e o acesso à Ouvidoria do SUS BH continuam os mesmos e, além deles, a Ouvidoria-Geral do Município pode ser contatada pelos seguintes canais:
     - Internet: ouvidoriageral.pbh.gov.br;
     - Telefone: Disque 156 - Opção Ouvidoria;
     - Presencialmente: BH Resolve – Guichê da Ouvidoria - Av. Santos Dumont, nº 363 – Centro.

Ø  Na sequência, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, a Ouvidoria-Geral do Município deu início a um processo de descentralização de acesso ao teor das manifestações a todas as unidades de saúde das Regionais Nordeste e Noroeste.
Trata-se de um projeto piloto que está sendo implantado e, nesta nova lógica, as manifestações serão encaminhadas diretamente ao Distrito Sanitário que as enviará às unidades responsáveis, para apuração e resposta à Ouvidoria, tudo via Sistema. Desta forma, além de agilizar todo o processo, também haverá economia de papel e trabalho, uma vez que antes as manifestações eram impressas e encaminhadas por malote ou e-mail às unidades responsáveis para apuração. Oportunamente, a expansão da descentralização será estendida às outras sete Regionais.

Ø  Após a integração, todas as manifestações são registradas no Sistema de Ouvidoria e Gestão Pública, inclusive as oriundas do OuvidorSUS, portanto os relatórios, além de mais fidedignos e consistentes, retratam os dados e resultados de forma ampla, abrangendo todas as informações possíveis, em relação à saúde no Município.

É muito importante destacar que todo o processo tem se revelado uma experiência exitosa e muito gratificante, especialmente em relação ao atendimento aos munícipes.
Outro fator que merece especial destaque refere-se à grande redução do passivo das manifestações no Sistema OuvidorSUS, após a integração, conforme os dados a seguir:

Sistema OuvidorSUS:
Fevereiro 2015: 3.600 manifestações em andamento;
15 de junho de 2015: 2.700 manifestações em andamento;
31/07/2015: 22 manifestações (todas dentro do prazo).

Fonte: INTEGRAÇÃO DA OUVIDORIA DO SUS BH / OUVIDOR SUS BH À OUVIDORIA-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

A Prefeitura de Belo Horizonte, a partir do dia 15 de junho de 2015, promoveu a integração da Ouvidoria do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte/Ouvidor SUS BH à Ouvidoria-Geral do Município, que passou a atender também as demandas oriundas do Ouvidor SUS. 

Esta mudança foi construída conjuntamente com a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Saúde, sendo amplamente divulgada na cidade, Secretaria de Estado da Saúde e municípios de Minas Gerais.

Vários aspectos positivos dessa integração merecem destaque:

Ø  O novo local oferece comodidade aos usuários, por ser central e dispor de boa acessibilidade;

Ø   Quanto às formas de contato, os telefones e o acesso à Ouvidoria do SUS BH continuam os mesmos e, além deles, a Ouvidoria-Geral do Município pode ser contatada pelos seguintes canais:
     - Internet: ouvidoriageral.pbh.gov.br;
     - Telefone: Disque 156 - Opção Ouvidoria;
     - Presencialmente: BH Resolve – Guichê da Ouvidoria - Av. Santos Dumont, nº 363 – Centro.

Ø  Na sequência, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, a Ouvidoria-Geral do Município deu início a um processo de descentralização de acesso ao teor das manifestações a todas as unidades de saúde das Regionais Nordeste e Noroeste.
Trata-se de um projeto piloto que está sendo implantado e, nesta nova lógica, as manifestações serão encaminhadas diretamente ao Distrito Sanitário que as enviará às unidades responsáveis, para apuração e resposta à Ouvidoria, tudo via Sistema. Desta forma, além de agilizar todo o processo, também haverá economia de papel e trabalho, uma vez que antes as manifestações eram impressas e encaminhadas por malote ou e-mail às unidades responsáveis para apuração. Oportunamente, a expansão da descentralização será estendida às outras sete Regionais.

Ø  Após a integração, todas as manifestações são registradas no Sistema de Ouvidoria e Gestão Pública, inclusive as oriundas do OuvidorSUS, portanto os relatórios, além de mais fidedignos e consistentes, retratam os dados e resultados de forma ampla, abrangendo todas as informações possíveis, em relação à saúde no Município.

É muito importante destacar que todo o processo tem se revelado uma experiência exitosa e muito gratificante, especialmente em relação ao atendimento aos munícipes.
Outro fator que merece especial destaque refere-se à grande redução do passivo das manifestações no Sistema OuvidorSUS, após a integração, conforme os dados a seguir:

Sistema OuvidorSUS:
Fevereiro 2015: 3.600 manifestações em andamento;
15 de junho de 2015: 2.700 manifestações em andamento;
31/07/2015: 22 manifestações (todas dentro do prazo).

Fonte: Ouvidoria do Município de Belo Horizonte

Ouvidoria: escutando e refletindo relações.

A experiência como funcionaria na ouvidoria estadual, tem nós levado a refletir sobre a importância das relações entre servidores e pacientes. Infelizmente são comuns registros nessa ouvidoria relacionados à indelicadeza de alguns de nossos colegas, que atuam na saúde em geral e aos quais não julgamos, pois sabemos que a ouvidoria tem como função ser um terceiro imparcial, diante dos fatos que aqui chegam. No entanto estas queixas tem nos levado a compreender o quanto acolher e escutar um cidadão pode significar, e neste sentido é possível pensarmos não somente no aprimoramento responsável em relação à demanda apresentada, informações e providencias, mas também como dispositivo capaz de gerar nas pessoas um pouco de alivio frente muitas vezes a um longo período de espera por uma consulta, exame ou cirurgia, o qual temos visto ser na maioria das vezes vivenciado com das dores no real do corpo, com escassez de informações, e com indiferença, que nós é relatada como sentimento de tristeza e humilhação. Assim pensamos que tais experiências, ao serem compartilhadas com aqueles que têm se disposto a ouvir, podem doer menos, e lembramo-nos de uma frase divulgada há alguns anos, que dizia: “acolher com amor, ameniza a dor”, e hoje fazemos uma substituição e diremos” escutar com o coração ajuda a valorizar um cidadão”. Queremos finalizar compartilhando a fala de uma cidadã que esteve ontem nessa ouvidoria. Ela disse assim “Aqui foi o primeiro lugar onde pude falar e ser ouvida, em geral nem deixam entrar, O que vocês fazem é muito importante”. Diante disso nos alegramos e nos preocupamos. Alegramos-nos pelo carinho e reconhecimento. Preocupamos-nos quanto ao evidenciar de praticas que se fecham para escuta e naturalizam a indiferença. Dessa forma encerro, pensando enquanto servidora desta ouvidoria, na importância das pessoas, seus direitos e suas histórias e no quanto nossas relações podem contribuir ou não, no aumento da angustia destas pessoas que já tanto padecem.

Fonte: Ouvidoria SUS/SESA-ES

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Ouvidoria Geral do SUS marca presença na Marcha das Margaridas













Impactado pelas notícias que emergem do Congresso Nacional a partir do risco de sucumbência do Sistema Único de Saúde e solidário à luta das mulheres camponesas deste País, o Departamento de Ouvidoria Geral do SUS – DOGES se fez presente na 5ª Marcha das Margaridas.

A Ouvidoria Geral do SUS representa o canal de escuta direto do povo brasileiro. Dessa forma é o instrumento mais próximo das mulheres do campo, quando o assunto é a sua saúde, de seus filhos, de sua família. É por meio da Ouvidoria que sentimos as angústias da população e as sugestões para o aperfeiçoamento e a qualidade crescente do Sistema Único. E desde que foi apresentada a Proposta de Emenda à Constituição - PEC nº 451, que pretende obrigar que a saúde do trabalhador esteja sob a obrigatoriedade de planos de saúde vinculados às empresas, acendeu-se a luz amarela de todos os brasileiros que reconhecem no SUS a forma mais democrática de acesso à saúde.   

Para a Ouvidora Geral do SUS, Eliana Pinto, a Marcha conjuga integralmente as agendas comuns entre os que defendem o sistema de saúde nacional e o fomento à agroecologia. “Os gritos que vimos ecoar de todos os estados representantes na Marcha era, para além da reforma agrária justa, dos mecanismos de financiamento da agricultura familiar, mais saúde e educação. Portanto, é obrigação da Ouvidoria imprimir este sentimento e transferi-lo por força de nossos canais de escuta ao conjunto do Governo”, acrescentou a ouvidora.

Na pauta desta luta está ainda à defesa da produção de alimentos sem agrotóxicos e de melhor qualidade para a saúde das pessoas, o que reforça a necessidade de visibilidade do tema.
O DOGES participou conjuntamente com as mais de 70 mil mulheres em Marcha na Esplanada e reafirmou o compromisso de escuta e parceria permanente com as trabalhadoras rurais e com o povo brasileiro.

Fonte: Eliana Pinto

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Ouvidoria: Fluxo de Tramitação pelo “SISTEMA 156”

O objetivo deste trabalho é apresentar  uma proposta de integração tramitação de documentos da Ouvidoria da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) com o Sistema 156 da Prefeitura Municipal de Curitiba e os Distritos Sanitários (DS) O foco é permitir a participação social na administração pública, sendo um canal democrático de comunicação entre o cidadão e a gestão na esfera municipal para dialogar com a população.

Para tornar a Ouvidoria da SMS ativa e cumprir com o objetivo de mobilizar os setores de gestão e da sociedade para um olhar mais crítico e cooperativo do SUS Curitiba devemos ampliar a participação do cidadão usuário do SUS, garantindo a escuta, análise e o retorno da demanda por ele trazida por meio de um atendimento humanizado e acolhedor.

A missão  ouvidoria Ouvidoria da SMS é ser uma ferramenta de gestão para fortalecimento do SUS Curitiba.

Atualmente a Coordenação da Ouvidoria, conta com uma equipe especifica para tratamento da demanda e equipe de tele atendentes treinados para o recebimento, análise, encaminhamento, acompanhamento, resposta e guarda da demanda do cidadã. Estamos implantando um projeto que consiste na participação dos DS, onde,  neste novo fluxo os DS serão Responsável pelo Serviço no Órgão (RSOs) e irão receber, analisar e tramitar as manifestações dos usuários nos seus respectivos equipamentos por meio do Sistema 156 da Prefeitura Municipal de Curitiba  para que estes respondam aos cidadãos, posteriormente concluindo os registros. Isto possibilita que os gestores no DS controlem os prazos de resposta e gerem relatórios tendo então um domínio gerencial mais amplo e rápido que resultará em maior agilidade nas tomadas de decisões de acordo com os problemas encontrados especificamente em sua área e reduzindo o prazo de tramitação e resposta dos documentos.

Cabe a Ouvidoria realizar a supervisão e fornecer os subsídios necessários aos DS, apoiando sempre que necessário e trabalhando em conjunto para que possa fornecer ao gestor subsídios reais para as tomadas de decisão.

A Ouvidoria está em fase de adequação de seus fluxos e trabalhos para tornar-se uma Ouvidoria Ativa. No momento prevê a realização de uma pesquisa trimestral envolvendo os usuários de Unidades de Saúde, Centros de Atendimento Psicossocial, Centros de Especialidades Médicas e Odontológicas. Tem-se a intenção de ampliar-se esta pesquisa  aos Prestadores de Serviços e Unidades de Pronto Atendimento.

No que compete as Unidades de Pronto Atendimento a Ouvidoria vem realizando questionários periódicos por meio de “Ouvidoria Itinerante”. Esta ação consiste na aplicação de questionários de satisfação bem como a realização de sala de espera com intuito de orientar na busca de informações e realização de manifestações junto a Ouvidoria do Município de Curitiba bem como fortalecer as Ouvidorias de Outros Municípios e do Estado.

Atualmente a maioria dos registros é tramitada via Sistema 156 possibilitando a redução no tempo de tramitação e resposta além da economia com custos de impressão.

Hoje o maior desafio consiste na construção de relatórios gerenciais que possibilitem a emissão de relatórios analítico para que o fornecimento de informações ocorra em menor tempo e modo dinâmico. 

Fonte: Ouvidoria da Secretária Municipal de Saúde de Curitiba                                                                                            


Secretaria Municipal da Saúde qualifica ações da Ouvidoria

Apesar de existir desde 2003, foi a partir de agosto de 2014 que a Ouvidoria da Secretaria Municipal da Saúde deu um salto de qualidade. As melhorias implementadas buscam aproximar o cidadão dos serviços de saúde, garantir, quando necessário, alterações nos processos de trabalho e auxiliar os coordenadores da Secretaria na tomada de decisões, tornando-se assim uma importante ferramenta de gestão.

Seguindo esse raciocínio, todos os canais que recebiam reclamações, denúncias, sugestões ou elogios passaram a, paulatinamente, ter acesso ao OuvidorSUS, um sistema nacional gerido pelo Ministério da Saúde que permite registro e acompanhamento online das manifestações. Com isso, a Secretaria saiu de um ponto de registro para 50 em todo o município.

Outra mudança foi a publicação, este ano, de duas portarias que regulamentam todos esses canais de comunicação e padronizam o registro e o fluxo de atendimento. Além disso, esses canais passaram a especificar a qual unidade ou equipamento de saúde o munícipe estava se referindo em sua manifestação.

“Isso facilitou e muito a produção de relatórios conclusivos com descrições, locais e motivos dos principais problemas que detectamos na Rede para a Secretaria. Dá para identificar onde está o foco da insatisfação e adotar medidas para corrigir o processo de trabalho e atender melhor os usuários”, explicou a ouvidora central da Saúde, Marcia Regina de Mattos Chaves.

Foram regulamentados, inclusive, os prazos que a Ouvidoria tem para responder a uma solicitação (10 dias úteis), uma reclamação (30 dias corridos) ou uma denúncia (90 dias corridos, sendo que em até 10 dias deve ser iniciado o processo de averiguação do caso). 

Por meio do banco de dados do OuvidorSUS, a equipe de técnicos consegue acompanhar se os prazos estão sendo cumpridos e cobrar agilidade dos setores responsáveis. Outros seis POPs (Procedimento Operacional Padrão) foram concebidos para que em todo o município as ouvidorias se comunicassem a partir dos mesmos conceitos, e conseguissem mensurar os mesmo indicadores.

A população passou a contar, ainda, com mais um acesso de grande importância: a Central 156 de atendimento e informações da Prefeitura de São Paulo. Mais de mil pessoas foram treinadas em conhecimentos básicos da Rede Municipal de Saúde e no sistema OuvidorSUS, de modo que o número médio de manifestações com registro aumentou de 200 em julho de 2014 para 6 mil no mesmo período deste ano.

Desse modo, a ouvidoria contribuiu para conferir maior transparência à gestão pública e mais qualidade nos serviços oferecidos à comunidade.

Fonte: Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Programa Mais Médicos celebra dois anos de sucesso

Durante a manhã do dia 4 de agosto, o Governo Federal realizou uma programação comemorativa pelos dois anos do “Programa Mais Médicos”, no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

Segundo dados do governo, o programa levou 18.240 médicos a 4.000 municípios brasileiros, beneficiando cerca de 63 milhões de pessoas.

O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que o Brasil passará de 374 mil para 600 mil médicos até 2026, o que representa uma média de 2,7 profissionais por mil habitantes.

A presidente Dilma assinou o decreto que cria o Cadastro Nacional de Especialidades, que possibilitará ao governo saber exatamente quantos especialistas se formam em cada área e que setores tem menor número de profissionais.

O Secretário de Gestão Estratégica e Participativa, Rogério Carvalho e a Diretora da Ouvidoria Geral, Eliana Pinto, também compareceram ao evento e comemoraram o resultado positivo do programa.

Fonte: Eliana Pinto

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Ações desenvolvidas e reconhecidas pela Gestão Municipal de Maceió


1) INFORMA MACEIÓ

O serviço tem como proposta garantir transparência ás ações do município e fortalecer o controle social exercido pela população.

Desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia (DTI) da Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio (SEMARHP), o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) – Informa Maceió – foi instituído pela Prefeitura de Maceió por meio do Decreto nº 8.052, que regulamentou a Lei de Acesso á Informação (Lei Federal nº 12.527/2011) na capital alagoana. O monitoramento da aplicação da lei na Prefeitura está a cargo da Secretaria de Controle Interno (SMCI).

A ferramenta de transparência pública em funcionamento, a fim de possibilitar o acesso facilitado dos cidadãos ás informações de interesse público (coletivo ou geral), a plataforma está sendo gerida pela ela equipe de Ouvidoria do SUS quanto as informações que são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde.

Ouvidoria – Criada com a finalidade de estabelecer um canal de comunicação direto entre o cidadão e Secretaria Municipal de Saúde (SMS), atuando deste 2005 na busca de resolução de questões relacionadas aos serviços públicos de saúde, a Ouvidoria do SUS em Maceió tem apresentado alto poder de resolutividade, servindo de referência não só aos órgãos do município, como também para outras cidades Alagoanas.

2) COMISSÃO INTERNA DE ACOMPANHAMENTO E INSTRUÇÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO NO ÂMBITO DESTA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ

Considerando a assinatura dos Convênios responsáveis pela Contratualização dos Hospitais e das Instituições privadas – Rede de Cuidados a Pessoas com Deficiência o setor de Ouvidoria do SUS de Maceió tem como auxiliar aos mesmos o cumprimento das metas estabelecidas:

a) Implantar/Implementar Ouvidoria e dar retorno as demandas recebidas na sua Ouvidoria local.

b) Realizar Pesquisa de Satisfação do Cliente

Este trabalho foi de uma riqueza e crescimento para todas as Instituições privadas. A Ouvidoria de Maceió foi responsável pela IMPLANTAÇÃO de cada Ouvidoria das Instituições que assinaram o Convênio com a Secretaria Municipal de Saúde de Maceió. Monitoramos a estruturação e funcionamento de cada Ouvidoria, as mesmas recebem todos os meses nossa visita para garantir e buscar mecanismos e instrumentos de participação e controle social sobre sua atuação e serviços ofertados a população. 

 Fonte: Ouvidora do SUS /Maceió

1ª Conferência Livre do Fórum de Educação Permanente em Saúde do Pará e Fórum dos Usuário do SUS














A Ouvidoria central da Secretaria de Estado de Saúde do Pará (SESPA) participou no período de 29 a 31/07/2015, no auditório do NEMS/PA, falando sobre o Eixo I - Direito à Saúde, Garantia de acesso e Atenção com qualidade da 1ª Conferência Livre do FEPS/PA em preparação para a 15ª CNS.

A ouvidora Andréa Nunes da Costa e facilitadora do primeiro Eixo, falou sobre a ouvidoria do SUS como o espaço democrático para a participação social sem a exclusão de sujeitos, colocando para reflexão a partir do texto orientador para a 15ª CNS, os seguintes pontos:
PERGUNTA 01: (ouvidoria = INFORMAÇÃO)
         OS USUÁRIOS DO SUS CONHECEM OS SEUS DIREITOS E DEVERES ?
PERGUNTA 02: (ouvidoria = RECLAMAÇÃO, DENÚNCIA OU ELOGIO)
         COMO O USUÁRIO AVALIA O ACESSO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO SUS?
PERGUNTA 03: (ouvidoria = SUGESTÃO)
         QUE PROPOSTAS PODEM MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ?
PERGUNTA 04: (ouvidoria = SOLICITAÇÃO)
         ACESSO E ATENDIMENTO COM QUALIDADE, EM TEMPO OPORTUNO (CONSIDERANDO A JUDICIALIZAÇÃO)

Fonte: Ouvidoria/SESPA

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Ouvidor da Previdência Social acredita na troca de experiências entre ouvidorias

O mês de julho foi marcado por um processo de diálogo entre diversas Ouvidorias no DOGES. O Ouvidor Geral da Previdência, Dr. Francisco Assis Santos Mano Barreto, esteve no gabinete da Ouvido Geral, Eliana Pinto, para uma conversa que pretende o estreitamento das relações entre as duas Ouvidorias, no dia 22 de julho.

A Previdência é a segunda maior Ouvidoria do país, ficando atrás do SUS. Algumas de suas manifestações são inclusive acolhidas para serem encaminhadas posteriormente para o Sistema Único de Saúde e vice-versa. Por este motivo, os Ouvidores confirmaram que esse é apenas o primeiro de muitos encontros que se seguirão.

O Dr. Francisco fez questão de destacar a importância das parcerias entre ouvidorias, “acredito que nós ouvidores podemos trocar experiências, informalmente, fazendo os ajustes adequados à realidade de cada ouvidoria, que é uma ferramenta importante de gestão.”

Com 17 anos de existência, a Ouvidoria da Previdência Social serviu como modelo para a implementação de uma Ouvidoria Geral em Moçambique, que copiou o modelo “SOUWEB”, (sistema usado pela Previdência) e que ainda está em fase de execução naquele país.

Quando perguntado sobre a qualidade dos serviços prestados pela Ouvidoria, o Ouvidor respondeu, “a população está mais politizada, mais consciente de seus direitos. Fazemos o possível para atender às manifestações. O papel do ouvidor não é fácil, mas é gratificante.”

Fonte: Eliana Pinto

Primeiro Comitê Franco-Brasileiro de Saúde se encontra no Itamaraty


Nos dias 23 e 24 de julho, na Sala San Tiago Dantas, no Palácio do Itamaraty aconteceu o “Primeiro Comitê Franco-Brasileiro de Saúde”, um encontro entre os dois países para discutir a viabilidade de futuras parcerias.

A abertura do evento contou com a presença do Ministro Arthur Chioro e da também Ministra da Saúde Marisol Touraine.

Arthur Chioro destacou a importância dessa parceria centenária, na área da saúde, entre os dois países e manifestou o desejo de fortalecer essa antiga relação bilateral.

Em seu discurso, a Ministra valorizou a parceria antiga entre Brasil e França, quando Oswaldo Cruz, após terminar seus estudos no Instituto Pasteur criou a Fundação Oswaldo Cruz.

O DOGES foi representado na ocasião por sua Diretora-Geral, Eliana Pinto, que disse aguardar o avanço dos debates e o amadurecimento das propostas que surgirão ao longo do processo, acreditando no surgimento de novas parcerias entre os dois países participantes. 

Fonte: Eliana Pinto