quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Mensagem do Ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Prezadas Ouvidoras, Prezados Ouvidores,

Ao celebrarmos esse momento de intensa reflexão, qual seja o Natal, e de o avizinhar de um Novo Ano, vimos compartilhar com cada Ouvidora, cada Ouvidor e suas equipes tão dedicadas ao Sistema Único de Saúde e, sobretudo, à população brasileira, a mensagem do Ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Neste breve vídeo é possível sintetizar a primazia do trabalho das Ouvidorias, da importância que se denota quanto à interface fundamental entre o Direito à Saúde e seu usuário. Também congruente com a luta de cada Ouvidor e Ouvidora, o reconhecimento do Ministro da Saúde de nosso valor laboral, cujo papel estratégico, oriundo da matéria-prima das ouvidorias, ou seja, as manifestações dos cidadãos, fortalece sobremaneira o Sistema Único de Saúde e repactua a semântica de uma política de saúde cada vez melhor e mais acessível às pessoas. (Clique abaixo para acessar o vídeo.)

 

Finalmente, de nossa parte (DOGES), reiteramos os votos de um Feliz Natal e um 2016 de muita Paz, Luz e Realizações.

Eliana Pinto
Ouvidora-Geral do SUS
DOGES/SGEP/MS

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Marcha


 Após um brinde com as falas de Pepe Mujica e da Presidenta da República Dilma Rousseff, na abertura da 3ª Conferência Nacional da Juventude, a grande maioria dos delegados, aproximadamente 5 mil, se juntaram a uma manifestação convocada pela Frente Brasil Popular com a participação e apoio das principais entidades da sociedade civil organizada.

Na noite do dia 16 de dezembro, com palavras de ordem como “Não vai ter golpe”, média de 15 mil manifestantes saíram do Estádio de Futebol Mané Garrincha e se dirigiram ao Congresso Nacional via eixo monumental, em uma marcha que declara o desapontamento com a aceitação do pedido de impedimento do segundo mandato da Presidenta Dilma e o repúdio com as danosas ações realizadas pelo Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), que inviabilizaram o ano de 2015, com um único objetivo de causar impopularidade à Chefe do Poder Executivo, em ações orquestradas pela oposição conchavados com grupos conservadores, inclusive a mídia empresarial.

Mulheres e homens de todas as idades, trabalhadoras e trabalhares que depois de uma quarta feira de trabalho abdicaram do descanso justo e partiram em busca de defender um patrimônio conquistado com sangue e suor durante décadas de lutas e sacrifícios, patrimônio esse que garante a livre manifestação, a liberdade de expressão, a participação e controle social nas políticas públicas e na escolha dos representantes no Poder Legislativo e no Poder Executivo e a partir disso mude paradigmas perversos em praticas positivas que acolhem todos os brasileiros, que buscam o equilíbrio para as diversas realidades de vida desse país continental em reconhecimento a costumes e culturas dos povos que formaram nossa nação.

Em defesa da Democracia e da legalidade de um mandato conquistado com mais de 54 milhões de votos de brasileiras e brasileiros que reconheceram que nos últimos 13 anos houveram transformações significativas na vida de todo o país, que oportunidades foram abertas para milhões de jovens que acessaram o ensino superior devido estratégia como o Prouni, de milhões de famílias que deixaram de pagar aluguel com o programa habitacional que atendeu pessoas do Oiapoque ao Chuí, com o Programa Bolsa Família de distribuição de renda reconhecido internacionalmente como estratégia de erradicação da miséria.

Pessoas que buscam mais melhorias para suas realidade nas cidades e nos campos, que exigem um país cada vez mais justo, que reconhecem as melhorias mas anseiam por mais e melhores condições de vida para todos e não apenas para grupos que se beneficiam com a fragilidade do estado, que não admitem o retrocesso para um cenário de fome e exploração do homem pelo homem, que marcham dentro de uma  jovem democracia e lutam se desdobrando em ações que oscilam em defesa e combate em busca de amadurece-la




























Fonte: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS/DOGES.
Foto: Daniel Araújo - Repórter Fotográfico.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Confraternização!


O Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - DOGES participa de confraternização realizado pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEP - realizado no Clube Associação dos Servidores do STJ e do CJF - ASSTJ no dia 16 de dezembro de 2015.






Fonte: Ouvidoria Geral do SUS.
Foto: Daniel Araújo - Repórter Fotográfico.



quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

11a Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite / 2015




Realizou-se no dia 10 de dezembro de 2015, no auditório da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/MS), em Brasília, Distrito Federal, a 11a Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, com a finalidade de analisar pontos relevantes sobre a gestão em saúde realizada no ano de 2015, bem como apontar as prioridades que devem nortear os trabalhos para o ano de 2016.

O evento contou com a presença do Ministro da Saúde, Marcelo Castro e toda sua equipe de Secretários e pelos membros do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS).

Entre os assuntos que se seguiram na reunião, foram destaque os dados sobre a Microcefalia e sua ligação com o Zika Vírus e o orçamento do Ministério da Saúde no tocante ao fechamento das contas de 2015, assim como a preocupação com o financiamento para o ano de 2016.

Além desses pontos foram também expostos na reunião dados acerca das pesquisas ESTADCS e MUNDICS (Pesquisas de Informações Básicas Estaduais e Municipais) em vigilância sanitária realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária que traz informações importantes sobre a estrutura e funcionamento da vigilância sanitária em nível nacional.

Conforme essa pesquisa há indicação, por exemplo, de que hoje a média nos Estados e Municípios é de 80% de profissionais de carreira (estatutários e celetistas) no quadro da vigilância sanitária, além do crescimento de qualificação/especialização de pessoal.

Também foram apresentadas informações do “Programa Mais Médicos”, dando-se destaque para proposta de alteração na Lei nº 12.871/2013, com apresentação relatório final da Subcomissão Especial para tratar da Carreira Médica (Subcamed), da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados que discutiu o assunto sobre três eixos temáticos: graduação médica, pós-graduação e carreira. Também chamou atenção a preocupação de formação de especialidade em saúde básica e da família, a exemplo do que ocorre no Canadá onde quase 50% dos médicos são especialistas em atenção primária à saúde.  Foi mencionado a PL 454/2009, que estabelece diretrizes para a organização da carreira única de Médico de Estado, isso em razão desse projeto propor remuneração inicial que não corresponde à realidade orçamentária da maioria dos municípios brasileiros.

A secretária de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS), Lenir Santos, apresentou proposta de redesenhar uma nova estrutura para a Comissão Intergestores Tripartite (CIT), pensando em dar mais efetividade ao seu papel. Segundo Lenir, trata-se de uma proposta de organização da inserção da CIT no âmbito do MS, com base na Lei 12.466/2011, havendo para tanto a necessidade de se ter primeiramente uma discussão no Ministério da Saúde e depois na própria comissão. O organograma do MS contemplaria, por um lado, o Conselho Nacional de Saúde, que é a participação social, e, por outro, a gestão compartilhada dos três entes da federação (federal, estaduais e municipais), expressa na CIT. “A ideia é que a CIT tenha uma Secretaria Executiva e também uma Câmara Técnica arbitral, que tenha a função de dirimir conflitos federativos que não consigam ser resolvidos na Bipartite”, completou Lenir.

Ao final os membros do Ministério da Saúde, do CONASS e do CONASEMS manifestaram seu comprometimento com os trabalhos da Comissão, tendo findado a reunião com a apresentação da agenda de 2016 e mensagem de desejo de boas festas.






Fonte: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS.
Foto: Daniel Araújo - Repórter Fotográfico.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Ministério da Saúde participa de plenária preparatória para a Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.









Ministério da Saúde participou da plenária com uma delegação de representantes de diversas áreas, dentre elas o DAGEP e o DOGES.
Gestoras de diversas áreas do governo estiveram reunidas nesta quarta-feira (9), em Brasília, para participar da Plenária Governamental preparatória para a 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. O evento organizado pelo Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos visa avaliar ações já implantadas e mapear estratégias para o avanço das políticas públicas voltadas às mulheres. A proposta é subsidiar e preparar as gestoras das diferentes áreas governamentais para participação na conferência nacional, que acorrerá de 15 a 18 de março de 2016, na capital federal.
A abertura do evento contou com a participação da ministra das Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, que conclamou as participantes da plenária a defender o tema da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres que é ‘Mais Direitos, Participação e Poder para as Mulheres’ palavras que, segundo a ministra, “são potentes e emancipatórias para superar a condição de desigualdade da mulher em nossa sociedade”.
Também estiveram presentes a secretária Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci; o secretário de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Ronaldo Barros; e a secretária-adjunta da Secretaria Nacional de Juventude, Ângela Guimarães.
O Ministério da Saúde também participou da plenária com 10 delegados, além de convidadas e observadoras. As representantes irão levar para os grupos de discussão não só as ações já desenvolvidas pela pasta, incluindo as voltadas à atenção integral à saúde da mulher e à prevenção, cuidado e enfrentamento da violência contra as mulheres, mas também as propostas discutidas na Conferência Livre de Saúde das Mulheres e na 15ª Conferência Nacional de Saúde.
“É muito importante a nossa participação, nesse momento político em que acabamos de sair da 15ª Conferência Nacional de Saúde, uma grande mobilização em defesa da democracia e do SUS. Por isso, é necessário que nós, mulheres gestoras, possamos inserir cada vez mais nas políticas públicas não só o recorte de gênero, raça, etnia, geração, orientação sexual e identidade de gênero, mas também estratégias que reforcem o nosso papel e a participação feminina nas instâncias de poder, participação social e de gestão”, destacou a diretora do Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP) do Ministério da Saúde, Katia Souto.
Juntamente com a diretora do Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS (Doges), Eliana Pinto, Kátia é delegada da Conferência com direito a voto. À frente da única secretaria do Ministério da Saúde gerida por uma mulher, a secretaria da SGEP, Lenir Santos, também integrará a delegação da saúde na conferência de mulheres como convidada.
Delegados do MS por Secretaria:    
• Secretaria Executiva: 1 delegado
• Secretaria de Atenção à Saúde: 4 delegados + 1 delegado nato da representação do MS no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
• Secretaria Especial de Saúde Indígena: 1 delegado
• Secretaria de Vigilância em Saúde: 1 delegado
• Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa: 2 delegados
Convidados:
• Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde: 1 convidado
• Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa: 1 convidado















Por: Aedê Cadaxa.
Fotos:Daniel Araújo - Repórter Fotográfico.



quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A 15ª Conferência Nacional de Saúde e o cidadão cada vez mais próximo da gestão do SUS.




Prevista legalmente, a Conferência Nacional de Saúde, em sua 15ª edição realizada nos últimos dias 1º a 5 de dezembro, em Brasília, veio resgatar importâncias históricas, sobretudo, à premissa de ter sido este segmento o primeiro a realizar uma conferência nacional: a 1ª Conferência de Saúde, em 1941, e guardadas as conquistas sanitárias essenciais, a 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986, esta última que alinhavou os principais nortes à criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os debates que a 15ª CNS promoveu, buscaram de modo austero e caráter ativista referendar o SUS que tem sofrido nos últimos tempos um ataque intensivo, especialmente por conta dos retrocessos legais propostos no Congresso Nacional, tendo como instrumento maior e simbólico, a PEC nº 451/2014, de autoria do Deputado Eduardo Cunha, que visa obrigar a manutenção da saúde do povo brasileiro não mais pela universalidade, acesso e igualdade (princípios), contudo, somente aos empregados (detentores, nessa condição, de planos de saúde), ou àqueles que efetivamente deem conta de custear suas despesas em saúde.

Outro aspecto que entra na rota de colisão com o SUS é o chamado financiamento do Sistema, condição precípua para que a União, estados e municípios gerem efetivo atendimento às necessidades do povo brasileiro e garantam a eficácia do direito que preconizou a Constituição Federal em 1988. É fato que a acentuada diminuição de receitas, a crise internacional que impacta o Brasil e os efeitos de um acervo de conflitos políticos postos nos últimos dias, vestiu o SUS de subfinanciamento, e tudo isso acarreta na insuficiência de recursos para desenvolvimento e inovação em saúde e, obviamente, para garantir serviços essenciais postos e existentes no Sistema.

Ainda na 15ª CNS, os quase 3 mil delegados de todos os estados brasileiros, os milhares de convidados e participantes livres dos mais longínquos rincões do Brasil, puderam transversalizar a política (com propostas efetivas à reforma do sistema de representatividade nacional), a comunicação (margeando a discussão de uma mídia democrática e responsável que, entre outras urgências, apoie o SUS ao invés de somente tentar desconstruí-lo), o Judiciário (e a necessidade de novas parcerias institucionais que, republicanamente, promovam avanços congruentes com a modernidade advinda). Enfim, esta edição da Conferência de Saúde, não somente no protocolo prescrito no Art. 1ª da Lei nº 8.142/1999, foi capaz de envolver diretamente nos seus debates em quase 5 mil municípios, nos 27 estados da Federação (incluindo o DF), nas centenas de conferências livres e fóruns afins, cerca de 1 milhão de pessoas participantes, elaborando um acervo de diretrizes e propostas que chegaram na etapa nacional prontas ao amplo diálogo e celebração de consensos, nesta que já representa uma das principais festas da democracia sanitária da história do Brasil.

Ouvidorias do SUS

Cercadas de enorme desejo de intervenção junto à este espaço democrático: a 15ª CNS, as ouvidorias do SUS compreenderam que era importante ocupar um espaço no evento. Tática e estrategicamente, seus representantes nas mais de 1600 ouvidorias distribuídas em todo Brasil puderam participar, primeiramente quando da realização da I Conferência Livre das Ouvidorias do SUS, realizada no dia 19 de novembro, na Fiocruz, em Brasília, e a seguir, no próprio lócus da 15ª.

Na atividade do dia 19, integraram o colegiado, cerca de 160 ouvidorias municipais, estando também presentes ao menos 18 ouvidorias estaduais, que se debruçaram pelos eixos e o texto base da Conferência Nacional. Ao final, ficou aprovado um conjunto de propostas tangíveis ao fortalecimento das ouvidorias e do próprio SUS, proposições estas que compuseram um documento (relatório) final, cujo compêndio se destina na articulação para se incluir as ouvidorias no formato de participação e controle social. E neste mesmo evento foi aprovada uma Carta que tinha como destino os quase 5 mil participantes da 15ª CNS.

Já nos dias da própria 15ª, restou-se lançado o desafio dos 5 delegados e dos convidados exclusivos da luta pelas ouvidorias de, nos grupos do Eixo II (Participação Social) empreender esforços para aprovar as propostas que pudessem atender à estratégia das ouvidorias na gestão.
       Nos corredores e espaços comuns, ou mesmo na Plenária, o grupo articulou uma força tarefa para conseguir assinaturas suficientes na propositura de uma Moção de Apoio à aprovação no Congresso Nacional do Projeto de Lei nº 5.028/2013, que trata do tema “ouvidoria”. A estratégia usada foi sensibilizar os delegados por meio de um argumento pedagógico que explanasse a importância das ouvidorias no contato direto com os cidadãos e a entrega da Carta da I Conferência Livre das Ouvidorias, que difundiu o tema em todos os espaços da 15ª.

A vitória foi consagrada, primeiro pela enorme quantidade de signatários (1.022 delegados assinaram oficialmente a Moção), e pela aprovação quase unânime na grande Plenária do dia 4 de dezembro. Mas a maior conquista “foi fortalecer no imaginário das milhares de lideranças brasileiras, representadas tanto no segmentos da gestão, dos usuários, dos trabalhadores, quanto membros do controle social, a importância do tema ouvidoria para o apoiamento à gestão do SUS”, conforme afirma Eliana Pinto, Ouvidora-Geral do SUS, no Ministério da Saúde.

Veja abaixo o teor integral da Moção de Apoio aprovada na 15ª CNS, que será enviada à Câmara dos Deputados e comporá também o Documento Final da Conferência.
      
Moção de Apoio

Nós, Delegadas e Delegados da 15ª Conferência Nacional de Saúde, realizada nos dias 1º a 04 de dezembro de 2015, vimos defender a aprovação do Projeto de Lei nº 5.028/2013 (Substitutivo), que “Dispõe sobre diretrizes gerais para a organização administrativa do Sistema Nacional de Ouvidoria do Sistema Único de Saúde”, tramitando na Câmara dos Deputados.

Ora, é no espaço da Ouvidoria do SUS que, a partir da manifestação das pessoas não-organizadas, não-representadas, não-institucionalizadas, é produzido um acervo de intervenções com vistas a otimizar – estrategicamente – a gestão do SUS. Das demandas (solicitações, reclamações, sugestões, elogios etc.) das cidadãs e cidadãos, é possível confeccionar Relatórios de Gestão, aprimorar processos de trabalho, fomentar a transparência e o controle social e, sobretudo, estimular a democracia participativa, de forma a auxiliar a gestão no acerto cada vez mais eficiente e eficaz quanto à elaboração das políticas públicas em saúde.


Em síntese, as ouvidorias do SUS são instâncias de participação individualizada, ou seja, o ambiente mais próximo do sujeito. Sem a necessidade de constituir um advogado [como no Judiciário], de pleitear necessariamente a defesa do direito difuso [a partir do Ministério Público], de integrar os fóruns dos movimentos sociais e de entidades de classe [fato que congrega o Conselho de Saúde], ou mesmo estar na condição de – ou influenciador de – um agente público [gestora/gestor; trabalhadora/trabalhador] da Saúde, a ouvidoria permite à cidadã e ao cidadão diretamente opinar, propor, solicitar, criticar, fiscalizar a política, a administração e as necessidades da saúde pública brasileira.
































































































Fonte: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS/DOGES.

Fotos: Daniel Araújo - Repórter Fotográfico.