Participaram da abertura do seminário o secretário de Gestão Estratégica e Participativa, Antônio Alves de Souza, a ouvidora-geral da União, Eliana Pinto, e representantes das secretarias estaduais e municipais de saúde, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS) e presidentes do Conselho Nacional de Saúde, Conselho Nacional de Secretários da Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS).
Na ocasião, Eliana Pinto falou sobre o crescimento das ouvidorias federais (em 2003, eram 40 unidades; hoje, são 148) nos últimos anos e chamou a atenção dos participantes para o número reduzido de prefeituras com unidades de ouvidoria. Para ela, o seminário é um espaço "para começar a enfrentar esse desafio, pois por meio da Ouvidoria do SUS podemos capilarizar o tema nos municípios brasileiros, pois dos 5.565 (municípios) só aproximadamente 200 possuem unidades de ouvidoria". "Defender a criação desse espaço de fortalecimento da democracia participativa é nosso objetivo como ouvidores públicos."
Já o secretário de Gestão Estratégica e Participativa, Antônio Alves de Souza, destacou que a ouvidoria tem papel estratégico de informação. Exemplo disso, segundo o secretário, é que o 0800 (0800 61 1997) da Ouvidoria do SUS está fornecendo informações para a população sobre a gripe suína, em virtude do surto no México. "O gestor que tem medo de criar ouvidoria não conhece o seu papel estratégico", enfatizou.
O 1º Seminário Nacional de Ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS) vai até amanhã no Gran Bittar Hotel.
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